Alceu Valença
Alceu Paiva Valença
1/7/1946 São Bento do Una, PE
Biografia
Cantor. Compositor.
Cresceu ouvindo músicas de Dalva de Oliveira, Orlando Silva, Sílvio Caldas e outros. Aos quatro anos de idade, participou de um concurso de interpretação infantil, cantando sobre uma cadeira, devido a sua pequena estatura, uma música de Capiba. Com a doença de sua mãe, mudou-se com os irmãos para a casa de uma (...)
Dados Artísticos
Iniciou a carreira artística em 1968, apresentando-se no show "Erosão: a cor e o som", com a banda Underground Tamarineira Village, que depois transformou-se na Ave Sangria. O cantor e compositor Zé Ramalho tocou em sua banda e a cantora Elba Ramalho participou do coro nas gravações de seus primeiros discos. Em 1969, foi para os Estados Unidos, através de (...)
[Saiba Mais]Obras
- 78 rotações (c/ Geraldo Azevedo)
- A chegada do quiabo
- A misteriosa (c/ Geraldo Azevedo e Carlos Fernando)
- A moça e o povo
- Agalopado
- Ai de ti Copacabana
Discografia
- (2011) Dois lados (coletânea) - Universal Music - CD
- (2009) Ciranda mourisca • Biscoito Fino • CD
- (2007) Marco Zero ao vivo • Indie Records • CD
- (2005) Na embolada do tempo • Indie Records • CD
- (2003) Alceu Valença ao vivo em todos os sentidos • Indie Records
- (2002) De Janeiro a Janeiro • Indepenente • CD
Shows
- Teatro João Caetano. Com Jackson do Pandeiro. Rio de Janeiro, RJ.
- Vou danado pra Catende. Teatro Tereza Rachel. Rio de Janeiro, RJ.
- Festival de Montreaux. Suíça.
- Oropa, França e Bahia. Scala --- Rio de Janeiro, RJ.
- Oropa, França e Bahia. Stutgart, Munique, Frankfut, Viena, Colônia, Hamburgo, Recife, João Pessoa, Campina Grande, Natal, Fortaleza, Caruaru, Santa Cruz do Capiberibe, Brasília, Goiânia, Manaus, Salvador, São Luiz, Maceió, Aracaju, Uberaba e Uberlândia.
- O grande encontro. Com Geraldo Azevedo, Elba Ramalho e Zé Ramalho. Canecão. Rio de Janeiro, RJ.
Bibliografia Crítica
- MACIEL, Anamélia. Alceu frente e verso.
- MARCONDES, Marcos Antônio. (ED). Enciclopédia da Música popular brasileira: erudita, folclórica e popular. 2. ed. São Paulo: Art Editora/Publifolha, 1999.
Crítica
Com suas letras, muitas vezes beirando o escatológico, outras de um lirismo deliciosamente suburbano, Aldir Blanc é um admirável cronista carioca. Com assinatura pessoal e reconhecível já a partir da primeira frase, ele renova e mantém viva uma tradição que tem entre seus primeiros mestres na música popular Noel Rosa, mas que também (...)