Elis Regina
Biografia de Elis Regina:
Elis Regina
Elis Regina Carvalho Costa
17/3/1945 Porto Alegre, RS
19/1/1982 São Paulo, SP
Biografia
Cantora.
Nasceu no Hospital da Beneficência Portuguesa, em Porto Alegre, às 15h10. Foi a primogênita do casal Romeu Costa e Ercy Carvalho Costa. Cinco anos depois, nasceria seu irmão Rogério Costa. Entre 1952 e 1956, cursou o primário no Grupo Escolar Gonçalves Dias, em Porto Alegre. Aos sete anos de idade foi ao programa "Clube do Guri" (Rádio Farroupilha de Porto Alegre), animado (...)
Dados Artísticos
Em 1959, assinou seu primeiro contrato profissional com a Rádio Gaúcha de Porto Alegre (com a condição imposta pela mãe de que tirasse boas notas no colégio), apresentando-se no "Programa Maurício Sobrinho", de Maurício Sirotsky Sobrinho.
No ano seguinte gravou, para a Continental, seu primeiro compacto simples com as músicas "Dá sorte" e "Sonhando".
Em 1961, gravou seu primeiro (...)
Discografia
- (2004) Elis & Tom (reedição remixada) • Trama
- (2002) 20 anos de saudade • Universal Music • CD
- (1999) Transversal do tempo • Universal Music
- (1998) Elis vive • Warner Music • CD
- (1995) Elis ao vivo • Velas • CD
- (1994) Elis Regina no Fino da Bossa-Ao vivo • Velas • CD
Shows
- Elis Regina e Bossa Jazz Trio. Olympia, Paris.
- Elis com Miéle & Bôscoli. Teatro da Praia, Rio de Janeiro.
- Falso Brilhante. Teatro Bandeirantes, São Paulo.
- Transversal do Tempo. Teatro Leopoldina, Porto Alegre.
- 13º Festival de Jazz de Montreux. Suíça.
- Saudades do Brasil. Canecão, Rio de Janeiro.
Bibliografia Crítica
- ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira - Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.
- AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008. 2ª ed. Esteio Editora, 2010.
- ECHEVERRIA, Regina. Furacão Elis. Rio de Janeiro: Nórdica, 1985.
- SEVERIANO, Jairo e HOMEM DE MELLO, Zuza. A canção no tempo vol. 2. São Paulo: Editora 34, 1998.
Crítica
Quem ouve Elis cantar, ainda que só pelas gravações que ela deixou, não tem como manter-se em desacordo com os que a consideram a melhor intérprete da Música Popular Brasileira. É como duvidar que Pelé seja o grande craque da bola, algo completamente fora de cogitação. Elis reuniu – e desenvolveu – todas as qualidades que fazem uma cantora marcar época. Senhora da técnica e dona de (...)